sexta-feira, 20 de maio de 2011

NOSSO NATAL

Nossa mãe e nosso pai,por muitos anos,apesar das possiblidades não ser das melhores;eles faziam questão de manter a tradição que o papai Noel existia,não mediam esforços,e mts. dias antes,compravam  o presente (que papai Noel)daria,e os escondia na casa da nossa vizinha,Celina e lá os mantinha até algumas horas antes de nós dormimos.
Nós acreditávamos de tal maneira na existência Dele, que até brigávamos com nossos amiginhos vizinhos.
Eles não acreditavam e até, debochavam,nós víamos perfeitamente as patas do cavalo (do meu pai),e achávamos que era dele, ensistíamos que ele viria, e para nós ele vinha.
Colocávamos os nosso sapatinhos, na janela com os pedidos que nunca foram atendidos,mas nos deixava tão felizes,como se fosse o escolhido.
No dia de Ntal quando encontrávamos nosso presente,ficávamos, loucos e os sacrifícios de nossos pai valiam a pena.
Acreditei até o dia da miha primeira Comunhão dia 07/12,na homilia,o sacerdote fez o nooso muro desmoronar, ficamos zangadas,mas valeu a pena
Aquilo é que era tempo bom,quantas lembranças boas, a educação dos filhos era severa, mas isto nos ajudou muito, no moldar nosso caráter.
Não ensinem aos seu filhos acreditarem,nesta lenda;  primeiro que é mentira, segundo que quem suou a camisa foram nossos pai e o BOM VELHINHO,levava a fama.

Um comentário:

Lucrécia disse...

eu concordo com meus avós , acho importante cultivar esas fantasias no imaginário infantil; eles acreditam em fadas , monstros, papai noel, etc,só não acho que Papai Noel deve levar todos os créditos, afinal , tem crianças que não ganham nada então sempre digo aos meus filhos que a gente tem que dar dinheiro para o papai noel, e devagar eles mesmos acabam entendendo que ele não existe, com o tempo; o Raffa já não acredita mais sabe que não existe, ele mesmo j;a disse mas ele mesmo ajuda a Giulia a acreditar. Mas a sua história é muito bonita.